Sobre a questão envolvendo discussão entre um oficial de justiça avaliador federal e uma manifestante na Av. Paulista no último domingo (07/04/19), a ASSOJAF-SP vem esclarecer que não compactua com nenhuma forma de violência, nem tampouco com extremismos de opinião e muito menos com a veiculação de notícias falsas. Nessa esteira, a fim de evitar injustiças e garantir o direito de manifestação do associado, a Assojaf/SP abriu espaço para que o Sr. Jaderson Soares Santana apresentasse a sua versão dos fatos que segue abaixo conforme nos foi narrada e sob sua inteira responsabilidade.

***  Segundo o oficial Jaderson, ele e seu companheiro Eliezer foram à avenida Paulista, em companhia de familiares, assistir as manifestações. Eliezer estava fotografando a manifestação com seu celular. Havia um homem caído e sendo segurado no chão e pessoas em volta chamando a polícia. Uma manifestante, que depois se descobriu tratar-se de Eloísa Vitalli, que mantém um perfil @gigantedapaulista no Instagran, iniciou uma discussão com Eliezer para que ele parasse de fotografar.

A manifestante e o homem no chão atuavam com a finalidade de causar tumulto aleatoriamente, pois não estavam apenas manifestando seu direito de apoiar o movimento “Lula Livre”, que estava do outro lado da avenida. Pretendiam criar fato inexistente para se dizerem vítimas de “bolsominions”, segundo avaliação de Jaderson.

Houve apenas uma discussão, não houve agressão por parte do casal. Policiais femininas intervieram, pois já tinham sido acionadas sobre a manifestante e o homem que estava sendo segurado no chão pelos presentes, já que ambos estavam atacando as pessoas sem motivo aparente. Eles foram retirados do local pela PM.

O ato para conter a manifestante que segurava um objeto que, na confusão, parecia ser uma arma branca, e que gerou a imagem da agressão (“gravata”), foi realizado por outra pessoa desconhecida do casal. Jaderson e Eliezer são casados legalmente e não compactuam com nenhuma forma de violência.

Abalado com a situação em que ele e seu companheiro se viram envolvidos classificou tratar-se de “fake news” que se alastrou de forma rápida e abrangente, criando fato inexistente e denegrindo a imagem deles, desabafou.  ***